Denúncia: padre Júlio Lancellotti desrespeita santa e ignora a Doutrina da Igreja
Padre Júlio Lancellotti tem militado em frentes totalmente contrárias ao ensinamento da Igreja e o último equívoco do sacerdote foi repreendido em nota de sua arquidiocese. Insinuar que uma santa da Igreja foi trans é um absurdo e insistir em posições controversas é a mais pura desobediência.
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Padre Júlio Lancellotti milita contra a Doutrina da Igreja
“E Marino foi canonizado como Santa Marina”, diz o padre Júlio Lancelotti no curta-metragem São Marino. O filme dirigido por Leide Jacob, que se identifica como homem, se anuncia como uma “obra resgatando um transmasculine” e tem Lancelotti pároco da paróquia de São Miguel Arcanjo, na Mooca, e vigário da Pastoral do Povo da Rua de São Paulo da arquidiocese de São Paulo (SP), como narrador.
O material de divulgação da obra diz: “Com encenações, reflexões e interações de um grupo de pessoas transmasculines, o filme promove sensíveis discussões contemporâneas sobre, por exemplo, o respeito ao nome social, resignificando Santa Marina em São Marino”. A ideia do filme é que santa Marina deveria ser oficialmente são Marino porque era ”trans”. “A luta contra a transfobia é de todes!”, diz a descrição do trailer do curta, divulgado no último dia 11.
Padre Júlio Lancellotti chamou a santa de trans
O padre Júlio Lancelloti foi protagonista de mais uma confusão na Arquidiocese de São Paulo. A reação dos católicos foi imediata e a própria arquidiocese já soltou uma nota condenando o trailer. Católicos de todo o país sonham com o dia em que a Igreja aplique algum remédio para a situação de padre Júlio. Entre em contato com o Cardeal Dom Odilo Scherer nos seguintes canais: Cúria Metropolitana Av. Higienópolis, 890 – Higienópolis – São Paulo-SP – 01238-000 Caixa Postal 1670 – 01064-970 Fone: (11) 3826-0133 – Fax: (11) 3825-6806 E-mail: mitrasp@terra.com.br www.arquidiocesedesaopaulo.org.br.
Assista o vídeo do Centro Dom Bosco e entenda o absurdo:
“Santa Marina era uma jovem órfã de mãe que, para continuar a viver com o pai, que decidira ingressar em um mosteiro, disfarçou-se de monge e consagrou a sua vida a Deus. No mosteiro, progrediu nas virtudes, na vida de oração, penitência e caridade. Quando poderia revelar ser mulher para se defender da falsa acusação de ter engravidado uma jovem, ela silenciou, suportando a provação da calúnia e humilhações, unindo-as aos sofrimentos de Cristo. Seu segredo só foi descoberto quando ela faleceu. Por seu exemplo de humildade e fidelidade a Deus, é invocada como intercessora dos que sofrem provações e calúnias”, disse a arquidiocese de São Paulo à ACI Digital.
Pelo visto, a santa continua tendo seu nome envolvido em calúnias, mas rezemos para que ela interceda pela conversão do padre Júlio Lancellotti. Santa Marina, rogai por nós!
Referências:
NARJARA, Monasa. Padre de São Paulo narra documentário que retrata Santa Marina como “transmasculine”. ACI. Brasil, 2022. Disponível em: <https://www.acidigital.com/noticias/padre-de-sao-paulo-narra-documentario-que-retrata-santa-marina-como-transmasculine-93849>. Acesso em: 15 set. 2022.