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Você conhece a Filosofia dos bebês? Padre Françoá Costa explica

A Filosofia dos bebês

A Filosofia dos bebês

Existe uma forma de pensar que despreza todo tipo de autoridade, como se essa autenticidade libertadora pudesse responder todas as perguntas de maneira satisfatória. Ora, essa é a postura dos que vivem baseando sua vida no “eu acho” e nunca se sustentam em argumentos provados pela experiência ou autoridade. Como um bebê, que pode evoluir do “gu-gu-da-da” para um “papai”, “mamãe”, “casa”, e assim por diante, nós também podemos sair da minoridade e alcançar uma maturidade no campo filosófico.

É necessária uma reflexão sobre o amadurecimento intelectual e espiritual. As simples opiniões pessoais que desprezam a autoridade ou a experiência comprovada são limitadas e imaturas. Essa mentalidade reflete uma busca pela falsa autenticidade que não reconhece o valor da sabedoria acumulada e das verdades universais.

Na visão católica, a maturidade inclui a humildade para aceitar a orientação de autoridades legítimas, como a Igreja, que, fundamentada na tradição e na experiência de séculos, oferece ensinamentos profundos e provados. Essa postura também implica reconhecer que a verdadeira liberdade está em acolher a verdade revelada por Deus e transmitida pelos ensinamentos de Jesus. Assim como uma criança precisa de orientação para desenvolver a fala e o entendimento, nós também precisamos do auxílio divino e da orientação da Igreja para amadurecermos espiritualmente e filosoficamente.

Esse crescimento requer reconhecer que, na verdadeira sabedoria, existe a participação de uma realidade que vai além do individualismo e das próprias opiniões, encontrando plenitude em Deus. Assista o vídeo a seguir e entenda melhor.

FE002. Felicidade: uma pergunta eterna.

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Referências:

COSTA, F. FE002. Felicidade: uma pergunta eterna. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=r0RxppHyVTA. Acesso em: 7 de novembro de 2024.

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