O amor no coração do ser humano tem se esfriado, a discórdia e a divisão estão avançando e o inimigo de Deus tem se beneficiado das contendas atuais. As críticas, ofensas e ataques são dirigidas sem pudor a qualquer pessoa que tenha um ponto de vista diferente. Será que só isso deve tornar alguém um inimigo mortal? Precisamos refletir sobre essa realidade.
- Veja também: Quando acreditamos é diferente.
Por que as pessoas que pensam diferente não se respeitam mais?
A falta de diálogo e de respeito tem imperado em muitos corações e o resultado é visto nas posições extremistas que colocam quem pensa diferente como inimigo mortal. Sejamos sábios para perceber o discurso que joga um grupo de pessoas contra o outro e evitemos essa falta de caridade com o próximo. Vamos refletir juntos e que Deus nos ajude!
Há um Deus que nos ama
Altair Fonseca, em vídeo da Conversa Católica, disse: “Nós pedimos a graça de Deus, que no meio dessas trevas deste mundo, a política, a burocracia, os impostos a pagar, os trabalhos a fazer, a violência, as guerras, a fome, as ideologias, no meio de tudo isso, que nós possamos respirar fundo, olhar além. Além disso há um Deus que nos ama”.
Reflita. Todas as pessoas sofrem de alguma forma e deveriam se olhar com mais compaixão, com mais empatia, ouvindo-se e ajudando-se a superar as dores de cada dia. O único e verdadeiro Deus tem como principal característica a sua misericórdia, o seu amor. Este Deus nos educa como um pai amoroso que quer ver a vitória de seus filhos. Por isso, utiliza-se de uma pedagogia que está acima da compreensão de qualquer projeto de ensino desta terra. Como somos crianças em fase de aprendizado, é normal que aconteçam erros e tiremos nota baixa em alguma matéria, entretanto, quando perseveramos, aprendemos e alcançamos o nosso objetivo final: sermos aprovados para entrarmos no céu.
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Referências:
1. FONSECA, A. O. Por que as pessoas que pensam diferente não se respeitam mais? Altair Fonseca. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=8CDSkYXs_UA. Acesso em: 9 de abril de 2024.