Talvez você já tenha ouvido falar da inspiradora história das colheres de cabo comprido, que nos leva a refletir sobre o amor ao próximo. Tal história foi usada pelo padre Alessandro Bobinton para nos levar a uma reflexão sobre o que tem sido a prioridade da humanidade atualmente. Confira este conteúdo a seguir.
A história das colheres de cabo comprido e o poder do amor ao próximo na reflexão do padre Alessandro Bobinton
Ter caridade e misericórdia, além de preocupar-se com o alimento material para todos é também se empenhar para que todos tenham o alimento espiritual. Por falta de amor, muitas pessoas estão abandonadas nas ruas, passando fome e sem o mínimo de dignidade. Também há os sofredores silenciosos largados em sua dor emocional que poucos são capazes de enxergar. Na sociedade do individualismo, a história a seguir1 precisa ser compartilhada para que saiamos de nós mesmos. Assista:
O ser humano se acha evoluído
Padre Alessandro Bobinton, em reflexão sobre o amor ao próximo, disse: “O ser humano, que se diz tão evoluído, que construiu foguetes, que chegou à lua, que chegou a outros planetas, que desvenda os mistérios do universo, do cosmos, das galáxias […] esse mesmo ser humano que deixa morrer nas calçadas, nas praças, o próximo, pessoas semelhantes, irmãos”.
Como pode uma sociedade que se orgulha de estar em constante evolução, chegar ao ponto de viver 2 guerras mundiais e estar vivendo mergulhada em conflitos atuais? Como pode o ser humano realizar descobertas tecnológicas inimagináveis mas não conseguir dividir a riqueza conquistada de maneira a não permitir que pessoas continuem morrendo de fome? Como pode alguém dizer que acredita em Deus e aprovar o assassinato de crianças no ventre de suas mães, enquanto luta ferozmente pela defesa dos ovos das tartarugas? O que está acontecendo com a humanidade? Que Deus tenha misericórdia de nós!
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Referências:
1. BOBINTON, A. As Colheres de Cabo Comprido. Padre Alessandro Bobinton. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=4-q4OpUYRZs. Acesso em: 5 de março de 2024.