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Saudades do que a gente não viveu ainda

Saudades do que a gente não viveu ainda

Saudades do que a gente não viveu ainda

Diante de um tempo de impiedade e falta de fé, ao olharmos para o tempo dos grandes santos da Igreja podemos sentir “saudades do que a gente não viveu ainda”, para utilizar uma expressão que faz sucesso na internet. Mas será que adianta sentir uma nostalgia infrutífera enquanto negligenciamos a nossa responsabilidade de sermos santos, hoje?

Mesmo com saudade do passado, sejamos santos no presente!

Altair Fonseca, em live da Conversa Católica, disse: “A humildade da pessoa que está levando uma vida de oração a sério, ela leva mais a sério a obediência a Deus do que o deslumbramento que uma imagem pode causar. […] Nem se eu visse o céu se abrindo, isso me tiraria da minha decisão de confiar em todos os artigos de fé, de confiar no depósito da fé, nada vai me tirar daquilo que é a doutrina dos Apóstolos, nem se eu ver alguém voando aqui na minha frente”.

Não permita que a saudade do passado paralise a sua vida, nem que o medo do futuro engesse seus movimentos, e muito menos que o apego ao presente te leve a viver de maneira irresponsável. Discernimento e equilíbrio são características daqueles que são guiados pelo Espírito Santo de Deus.

Levemos as coisas de Deus a sério

Saudades do que a gente não viveu ainda

Ao olhar para a vida dos santos e de um tempo no qual a fé era levada mais a sério, sentimos uma grande saudade daquilo que a gente não viveu ainda. O que fazer diante da nostalgia que muitos católicos estão sentindo nesses tempos de apostasia? Santa Teresa d’Ávila nos dará algumas dicas no vídeo a seguir.

Saudades do que a gente não viveu ainda

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Referências:

FONSECA, A. O. Saudades do que a gente não viveu ainda. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=lc-uKwvFzzs&t=302s>.

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