Deus sonda os corações, mas as boas obras se reconhecem pelos frutos. Dessa forma, parte do que está nos corações torna-se aparente pelas ações. Dentro da Igreja, muitos discursos belos de ajuda aos pobres e justiça social se transformaram, na prática, em defesa de pautas políticas contrárias ao Evangelho. Você consegue enxergar essa realidade?
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Quando a política invade a Igreja
Quando alguns dizem por aí que Jesus Cristo era um revolucionário, um líder social, precisamos entender que Ele não veio anunciar um reino deste mundo. Nosso Senhor sempre apontou para o céu, e qualquer projeto de vida que deposite todas as suas esperanças numa política pública de bem-estar aqui na terra fracassará. Quando a política invade a Igreja com pautas que se misturam com a evangelização, há um grande prejuízo para os fiéis. Vamos refletir sobre isso a seguir:
Façamos as boas obras em nome de Deus
Altair Fonseca, em live sobre revelações privadas, disse: “Quando você vê uma homilia focada só no pobre, não fala mais de Céu, Inferno, Purgatório, não fala mais de luta contra os demônios, só fala de prato, comida, pão. Jesus já falou: ‘pobres sempre os tereis convosco’. A gente tem que ajudar os pobres, Jesus disse: ‘é para mim que vocês fazem essas coisas’, mas é ‘pra mim que vocês fazem’, é em nome de Deus, não é em nome de um partido político”.
Você e eu precisamos, sim, fazer boas obras, já que São Tiago ensina que a fé sem obras é morta. Entretanto, as obras realizadas pela verdadeira fé são feitas por Cristo, com Cristo e em Cristo. Como é triste ver gente na Igreja que faz tudo em nome de um partido e de uma visão ideológica. Os frutos sempre mostram.
Refletindo sobre isso, peçamos a graça de amarmos como Jesus amou, com reta intenção, já que os ramos só produzem frutos quando estão ligados à videira, que é o próprio Senhor.
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