Existe algo de perigoso para a Igreja neste Sínodo da Sinodalidade? Muita gente fala muita coisa, e até mesmo o alto clero, mas a falta de clareza e objetividade deixa os católicos inseguros quanto aos resultados dos trabalho. É por isso que falar sobre o assunto com quem tenta ser mais objetivo é tão importante, e é isso que foi feito em uma profunda entrevista que você confere a seguir.
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O que será da Igreja após o Sínodo? Vaticanista responde
Bernardo Küster entrevistou de maneira exclusiva, direto de Roma, o vaticanista Andrea Gagliarducci, da ACI Stampa. Adrea participou do conselho editorial da fase continental do Sínodo Europeu e participou do trabalho por dentro, não apenas como jornalista. Assista e reflita:
Conservemos o depósito da fé
O Catecismo da Igreja Católica, no parágrafo 84, ensina: “O depósito da fé (‘depositum fidei’), contido na Tradição sagrada e na Sagrada Escritura, foi confiado pelos Apóstolos ao conjunto da Igreja. ‘Apoiando-se nele, todo o povo santo persevera unido aos seus pastores na doutrina dos Apóstolos e na comunhão, na fração do pão e na oração, de tal modo que, na conservação, atuação e profissão da fé transmitida, haja uma especial concordância dos pastores e dos fiéis’ ( II Concílio do Vaticano, Const. dogm. Dei Verbum, 10: AAS 58 (1966) 822)”.
A Igreja tem autoridade dada por Cristo para interpretar, conservar e fazer com que seja conhecido o depósito da fé. Clero e leigos devem se unir na luta por propagar e manter a fé católica. Por isso, não é momento para divisões ou esforços para agradar o mundo inserindo novidades dentro da Igreja. Rezemos para que o Espírito Santo de Deus nos dê discernimento e sabedoria para seguirmos obedientes a Cristo até o fim.
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