Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem – Quem ama Jesus, nunca despreza Maria
Você deve conhecer pessoas que dizem amar Jesus, mas não reconhecem a importância da Sua Mãe e não a respeitam. Mas o que você sentiria se alguém falasse que te ama, mas zombasse da sua mãe? Bem, se Deus escolheu se encarnar no ventre da Virgem Maria e deixou claro que uma entre todas foi a escolhida, isso é sinal claro de não estamos falando de uma mulher qualquer.
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A Mãe tem grande importância na história da salvação
Altair Fonseca, em vídeo sobre o Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, disse: “A Mãe é importante no plano da salvação, no plano da redenção, não porque os católicos querem, mas porque Deus quis assim”.
Para começo de conversa, ignorar a importância da Santíssima Virgem na história da salvação significa discordar dos planos de Deus. E será que não seria, no mínimo, soberba uma gotinha d’água se levantar contra o oceano? É isso que muitos fazem quando ignoram as escrituras ou tentam interpretar os textos sagrados de maneira arbitrária.
Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem – Quem ama Jesus, nunca despreza Maria
Vamos refletir sobre como amar mais Jesus por meio da Virgem Maria, com o Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, de São Luís Maria Grignion de Montfort. Afinal, se Deus escolheu Maria como mãe do Verbo Encarnado, uma irrevogável importância na história da salvação ela tem. Assista o vídeo a seguir e compartilhe com quem ter mais intimidade com a Santíssima Virgem Maria e, consequentemente, com o seu filho Jesus.
Jesus quer reinar por Maria
São Luís Maria Grignion de Montfort, no Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, disse: “Foi pela Santíssima Virgem Maria que Jesus Cristo veio ao mundo e é também por ela que deve reinar no mundo”.
Concordando com as palavras do santo de Montfort, a Constituição Dogmática Lumen Gentium, 61, diz: “A Virgem Santíssima, predestinada para Mãe de Deus desde toda a eternidade simultaneamente com a encarnação do Verbo, por disposição da divina Providência foi na terra a nobre Mãe do divino Redentor, a Sua mais generosa cooperadora e a escrava humilde do Senhor. Concebendo, gerando e alimentando a Cristo, apresentando-O ao Pai no templo, padecendo com Ele quando agonizava na cruz, cooperou de modo singular, com a sua fé, esperança e ardente caridade, na obra do Salvador, para restaurar nas almas a vida sobrenatural. É por esta razão nossa mãe na ordem da graça”.
A Mãe de Deus escolhe almas inocentes para livremente sofrerem pela conversão dos pobres pecadores. Maria, por meio da consagração que lhe fazem, instrui e protege Seus filhos na batalha contra a serpente maligna, forjando-os no mesmo fogo no qual quis ser forjado o próprio Filho de Deus. Portanto, não há como negar as palavras de São Luís Maria Grignon de Montfort no Tratado: “Se a devoção à Santíssima Virgem nos afastasse de Jesus, seria preciso rejeitá-la como uma ilusão do demônio. Mas é tão o contrário […], esta devoção só nos é necessária para encontrar Jesus Cristo, amá-lO ternamente e fielmente servi-lO”.
Maria é, realmente, corredentora e medianeira de todas as graças. Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós!
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Referências:
O que significa dizer que Maria é “corredentora” e “medianeira de todas as graças”? Disponível em: <https://padrepauloricardo.org/blog/o-que-significa-dizer-que-maria-e-corredentora-e-medianeira-de-todas-as-gracas>. Acesso em: 26 set. 2023.
Lumen gentium. Disponível em: <https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19641121_lumen-gentium_po.html>.