O Brasil passa por um momento de verdadeiro ataque contra a democracia, quando um grupo de magistrados não eleitos sente-se no direito de legislar. Além do direito inviolável à vida, o STF ataca a democracia quando ignora a vontade popular. Como se não bastasse, a desgraça espiritual que significa o assassinato de vidas inocentes atrairia inúmeras maldições para nosso país.
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A maioria do povo brasileiro é contra o aborto
Padre Paulo Ricardo, em vídeo sobre o julgamento da ADPF 442, disse: “O cidadão brasileiro, ele é, majoritariamente, contrário à descriminalização do aborto. Então saiba que falácias, que argumentos estão sendo usados por um grupo de magistrados, os Ministros do Supremo, para dar um golpe, um golpe fatal, mortal, não somente nas crianças que serão abortadas, mas na democracia do nosso país”.
Se a maioria do povo brasileiro é contra o aborto e ele for aprovado por uma minoria, significa tecnicamente que já não estamos em uma democracia.
Julgamento da ADPF 442: Um GOLPE MORTAL
O texto e o vídeo a seguir são do canal do padre Paulo Ricardo no YouTube, e compartilhamos por causa da urgência e importância do assunto:
Há muito tempo estamos assistindo em silêncio ao Supremo Tribunal Federal arrogar para si competências que são exclusivas do Congresso Nacional, como o poder de legislar. A gota d’água foi o STF ter aceitado e pautado para julgamento a ADPF 442, protocolada pelo PSOL, que pede a descriminalização do aborto até a 12.ª semana de gestação. Ora, a competência de mudar a legislação e descriminalizar o aborto não é do Poder Judiciário. E, se o Congresso Nacional nunca fez isso, é porque sabe que essa pauta é totalmente contrária à vontade do povo brasileiro. Se de fato estamos num regime democrático, por que, afinal, o STF está tomando para si poderes que não lhe competem? Por que a descriminalização do aborto será julgada por um órgão que não tem poder para isso? E onde estão nossos senadores e deputados federais para frearem esse ativismo judicial? Precisamos exigir que eles tomem providências legais a fim de:
1) proteger a vida dos nascituros;
2) fazer os ministros do Supremo perceberem que não estão acima da lei.
O que fazer então? Na prática, precisamos entrar em contato com nossos deputados e senadores exigindo duas medidas para frear a barbárie que está prestes a se instaurar em nosso país: → a aprovação do Estatuto do Nascituro (PL 478/2007) para reafirmar a inviolabilidade do direito à vida desde a concepção. → inserir como motivo de impeachment de um ministro do Supremo o ativismo judicial, que está acontecendo por meio da usurpação das competências de outros poderes.
Não podemos ficar de braços cruzados neste momento que é um dos mais graves da história do nosso país! Não sejamos cúmplices do derramamento do sangue de inocentes! Assista ao vídeo na íntegra, compartilhe ao máximo e, de forma respeitosa, entre em contato com nossos deputados e senadores para que tomem providências. Acesse a lista de telefones e e-mails dos deputados e senadores no link: http://www.pesquisasedocumentos.com.br.
Um grupo de iluminados quer mandar no Brasil
Padre Paulo Ricardo, em vídeo sobre o julgamento da ADPF 442, disse: “Não é um grupo de iluminados em Brasília que irão votar se eu tenho ou não tenho direito à vida. O direito à vida é uma realidade inquestionável, portanto, tirar a vida do inocente é algo claramente imoral”.
Que Deus tenha misericórdia de nós e de tantas vidas inocentes que já correm risco. Ao olhar para a situação atual, vemos claramente que a batalha espiritual é intensa e que precisamos do auxílio do alto para não sucumbirmos. Não desanime, pois é na tribulação que surgem os santos e Deus nunca desampara aqueles que o amam.
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