Uma matéria tendenciosa de alguém que não sabe nada sobre o Magistério da Igreja e quis realizar um ataque gratuito às famílias católicas numerosas. Eis o resumo da matéria da jornalista Sofia Cerqueira, da revista VEJA, que provocou justas respostas de famílias e sacerdotes católicos. Destaca-se dentre essas réplicas a live do padre José Eduardo que compartilhamos a seguir.
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React | Reportagem da VEJA sobre famílias numerosas
No vídeo a seguir, padre José Eduardo dá uma aula de doutrina católica para a jornalista Sofia Cerqueira, que produziu uma matéria ridicularizando e atacando casais católicos com famílias numerosas, além de atacar a fé católica. Confira a matéria completa aqui: A multiplicação dos bebês de casais da ala conservadora da Igreja Católica.
Padre José Eduardo, ao reagir sobre a lamentável matéria da VEJA que desdenha as famílias numerosas, disse: “Enquanto o pessoal está aí choramingando, nós vamos avançando com as nossas famílias numerosas, fortes e belas”. Que tal compartilhar uma arte com essa frase em suas redes sociais e transformar o ataque feito pela matéria em ocasião para a propagação da identidade católica das famílias abertas à vida?
A maioria dos católicos não obedece a Igreja
Em sua página no facebook, Templário de Maria, o Padre Rodrigo Maria compartilhou o ensinamento do Catecismo da Igreja Católica e alertou que muitos “católicos” já não mais obedecem a Igreja: “A fecundidade é um dom, uma finalidade do matrimônio, porque o amor conjugal tende naturalmente a ser fecundo. O filho não vem de fora juntar-se ao amor mútuo dos esposos; surge no próprio coração deste dom mútuo, do qual é fruto e complemento. Por isso, a Igreja, que ‘toma partido pela vida’, ensina que ‘todo o ato matrimonial deve, por si estar aberto à transmissão da vida’. ‘Esta doutrina, muitas vezes exposta pelo Magistério, funda-se sobre o nexo indissolúvel estabelecido por Deus e que o homem não pode quebrar por sua iniciativa, entre os dois significados inerentes ao ato conjugal: união e procriação’.” (Catecismo da Igreja Católica, 2366).
Se boa parte dos católicos já não mais conhece e nem segue a doutrina da Igreja, é outra história. Os que são obedientes a Deus e cumprem o que é justo e correto, não podem ser chamados de radicais por aqueles que querem obrigar o mundo a viver do seu jeito. Não seriam estes os radicais? É hora de vencermos essa batalha espiritual pela oração e pelo testemunho de vida corajoso diante de um mundo que tem cada vez mais acolhido as sugestões do maligno.
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