Padre José Eduardo alerta que o “Não julgueis” não é uma mordaça para que os cristãos deixem de denunciar o que está errado
Existe uma artimanha maligna muito sorrateira e eficaz que tem silenciado muitos católicos diante do pecado. Basta que parte do clero use as palavras de Jesus “Não julgueis” de maneira a generalizar tudo como julgamento e todos se calam. Padre José Eduardo joga luz nessa questão e precisamos distinguir o que é julgamento do que é uma constatação.
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Padre José Eduardo alerta que o “não julgueis” não é uma mordaça para que os cristãos deixem de denunciar o que está errado
Não julgue, mas também não se omita. É nessa linha o autêntico ensinamento de Jesus transmitido pela Igreja Católica ao longo dos séculos. Ninguém tem o poder de descobrir todas as intenções das pessoas e julgá-las por isso, mas diante dos atos objetivos, vemos com clareza o que é errado e precisa ser denunciado para que o pecador saia deste estado. Amar o pecador, odiar o pecado, inspirar a mudança de vida e caminhar em unidade rumo ao céu. Eis um belo itinerário!
Vejamos o que o padre José Eduardo disse sobre o erro de usar o “Não julgueis” como uma muleta para justificar a omissão diante de graves erros:
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