Muitos jovens ingressam na faculdade com uma semente de fé no coração e uma certa noção de moral e bons costumes. Como explicar que esses mesmos jovens saiam das instituições de ensino revoltados e com inclinações a todo o tipo de mal comportamento? A verdade é que em universidades tomadas pelo marxismo é impossível aprender algo que esteja muito distante da desordem e do caos, a não ser pela graça de Deus.

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O marxismo nas universidades

Padre Paulo Ricardo disse: “Um bom marxista sabe que você vai, entra numa universidade, não para conhecer a verdade, mas você vai lá para desmontar a ideia de que as verdades existem”.

Posso dizer por experiência própria de quem fez faculdade de Publicidade e Propaganda: há 10 anos atrás já havia uma clara doutrinação pesada nas instituições de ensino. Descobri que alguns de meus professores, depois de poucos anos, foram candidatos a cargos políticos por partidos de esquerda e atuaram de maneira aguda em lutas revolucionárias no campo cultural. Confrontando essa atuação política com o conteúdo passado em sala de aula, me sinto lesado. A pouca fé que eu tinha foi roubada, junto com alguns sonhos e vários anos de minha vida. Descobrir que o marxismo, em última instância, rouba a liberdade e destrói as instituições mais valiosas é um duro golpe para quem trocou Deus pelas ideologias.

Destruir o que é bom, belo e ordenado está na essência do marxismo e a sua infiltração nas universidades não pode ser ignorada pelos pais que desejam preservar seus filhos da degradação moral, intelectual e espiritual.

Por que as universidades estão tomadas pelo marxismo?

Muitos pais fazem o possível e o impossível para que seus filhos entrem, um dia, na tão sonhada universidade. Mas, lá pelas tantas, esses mesmos pais começam a perceber que essa instituição, que aparentemente resolveria os problemas da família, acabou se tornando o grande causador de muitos problemas de seus filhos: revoltas, ceticismo, desrespeito à autoridade, crise de identidade, falta de fé. No vídeo a seguir, padre Paulo Ricardo é cirúrgico ao desmascarar o problema:

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