Recentemente, Dalai Lama, o líder tibetano que influencia muita gente, deu um beijo em um menor de idade e pediu para quele chupasse sua língua. Embora muita gente tenha se escandalizado com o ato, uma parte da mídia minimizou a importância da gesto criminoso. Padre Gabriel Vila Verde, em suas redes sociais, não amenizou e disse: “Chupar a língua de uma criança não é cultura nem saudação: é crime!”.
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Recentemente, padre Gabriel Vila Verde disse que havia abandonado o tom radical extremo para assumir uma postura mais sábia e ponderada, mas deixou claro que nunca abandonaria a verdade. Eis um caso em que a hipocrisia ameaça dominar a narrativa. Então o sacerdote se viu no dever de se manifestar.
Padre Gabriel Vila Verde dispara: “Chupar a língua de uma criança não é cultura nem saudação: é crime!”
Padre Gabriel Vila Verde comentou a postura hipócrita de alguns meios de comunicação ao minimizarem a gravidade do gesto de Dalai Lama. Na legenda da mesma publicação, o sacerdote afirmou: “Chupar a língua de uma criança não é cultura nem saudação: é crime!”.
“No triste episódio do Dalai Lama, o que mais me assustou foi a defesa do mesmo, defesa que foi liderada por pessoas que se dizem ateias e contrárias à religião. Estão alardeando pela internet que aquilo não passa de um gesto cultural, inocente. Vocês se lembram da criança tocando no homem nu dentro um museu? Aquilo também foi chamado de arte! Tribos indígenas sepultando crianças vivas também é cultura, tradição! Coisas piores envolvendo crianças vão surgir, e darão o nome de “cultura” para evitar a reação do povo. Nada disso incomoda os filhos de satanás. Sabe o que incomoda? Oração nas escolas! Se fosse o Papa ou algum líder cristão fazendo o que Dalai Lama fez, o escândalo mundial estaria armado! Igrejas seriam queimadas por causa disso, protestos em todo canto pedindo a prisão do culpado. Quem defende o Dalai Lama por aquele ato ridículo, nojento e criminoso, revela de qual lado está”.
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