Em tempos de perseguição por causa da fé (seja de maneira velada ou explícita), os cristãos precisam renovar o seu compromisso com Jesus Cristo. O Senhor nunca disse que seria fácil e alertou que quem quisesse segui-lo, deveria renunciar a si mesmo e também tomar a sua cruz. Em uma sociedade que foge da dor e busca o prazer a todo custo, essa dimensão penitencial da Igreja parece não agradar, mas exatamente essa realidade do corpo místico de Cristo que São Maximiliano Maria Kolbe viveu. Hoje vamos aprender um pouco com este grande Santo polonês.
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Se te perseguirem, responda com amor
Se queremos verdadeiramente seguir Jesus Cristo, saibamos que seremos perseguidos e humilhados; mas saibamos também que devemos responder aos ataques com amor e vencer o mal com o bem, a exemplo de nosso Mestre. A única coisa que não podemos fazer é negar os ensinamentos do Senhor e nos dobrarmos às seduções do mundo por medo.
Você já se sentiu perseguido por causa da sua fé?
Você já se sentiu perseguido por causa da sua fé? São Maximiliano Maria Kolbe, o cavaleiro da imaculada, o mártir da caridade, sabe o que é perseguição. Ele deu a sua vida em um campo de concentração nazista para salvar um pai de família. O que podemos aprender com ele para tempos de tensão sobre a fé? Assista:
É preciso vencer o mal com o bem
Em uma mensagem para o Dia da Palavra pela Paz em 2005, o Papa João Paulo II (outro Santo polonês) disse:
“Escolhi como tema para o Dia Mundial da Paz de 2005 a exortação de São Paulo na Carta aos Romanos: ‘Não te deixes vencer pelo mal, vence antes o mal com o bem’ (12,21). O mal não se derrota com o mal: de fato, por aí, em vez de vencermos o mal, somos por ele derrotados”.
Não sejamos derrotados pelo mal, mas mostremos ao mundo que somos verdadeiros cristãos. São João Paulo II também exortou:
“Contemplando a situação atual do mundo, não se pode deixar de constatar uma impressionante difusão de numerosas manifestações sociais e políticas do mal: desde a desordem social à anarquia e à guerra, da injustiça à violência contra o outro e à sua supressão. Para orientar o seu próprio caminho entre as solicitações opostas do bem e do mal, a família humana tem urgente necessidade de valer-se do patrimônio comum de valores morais que o mesmo Deus lhe deu. Por isso, a quantos estão decididos a vencer o mal com o bem, São Paulo convida a cultivar atitudes nobres e desinteressadas de generosidade e de paz (cf. Rm 12,17-21). Nenhum homem, nenhuma mulher de boa vontade pode esquivar-se ao compromisso de lutar para vencer o mal com o bem. É uma batalha que se combate validamente somente com as armas do amor. Quando o bem vence o mal reina o amor, e onde reina o amor reina a paz.”
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