E se, para mim, não é pecado? Se você já ouviu alguém falar assim, veja como Padre Paulo Ricardo explica que ninguém pode mudar a lei moral
Algumas pessoas se consideram em posição privilegiada a ponto de poder definir o que é e o que não é pecado. Mas será que é certo desprezar os ensinamentos de Deus para buscar viver de maneira inconsequente e despreocupada? Se estamos diante de um equipamento complexo, é sensato usá-lo de qualquer jeito ou consultar o manual de instruções? Bem, o manual de instruções para entender a complexidade humana está na Revelação Divina.
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A pedagogia de Deus
Você entende a pedagogia de Deus? Consegue perceber que, por seus desígnios insondáveis, o Senhor nos educa e aprimora? A lei moral não pode ser desprezada se queremos a verdadeira liberdade e a felicidade que são alcançam os que amam a Deus.
O Catecismo da Igreja Católica, 1953, nos diz que: “A lei moral encontra em Cristo a sua plenitude e unidade. Jesus Cristo é, em pessoa, o caminho da perfeição. Ele é o fim da lei, porque só Ele ensina e confere a justiça de Deus: ‘O fim da Lei é Cristo, para a justificação de todo o crente’ (Rm 10, 4)”.
E se, para mim, não é pecado?
“E se, para mim, não for pecado?” Há pessoas que, quando ouvem dizer que “algo é pecado”, reagem dessa forma, e com isso lavam as mãos. “Afinal, se eu não acho que isso seja pecado — pensam elas —, minha consciência está tranquila. E, se minha consciência está tranquila, então eu não peco”. Resolvido o problema? Não, não está resolvido o problema. E o Padre Paulo Ricardo explica porque não, em mais este episódio de “A Resposta Católica”. Assista:
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Referências:
Catecismo da Igreja Católica. São Paulo: Edição típica Vaticana, Loyola, 2000.