As novelas e outras tranqueiras que vemos por aí estão injetando na vida das famílias várias ideologias nefastas que tentem a dissolver os reais valores sonhados por Deus. Neste contexto, ou acordamos pra vida ou seremos enganados, pois é preciso entender que só existe uma palavra de salvação.
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O ensinamento de Jesus Cristo não mudou
Mesmo que muitos caiam na apostasia e até lideranças da Igreja passem a contribuir para a disseminação dos piores erros, não podemos abandonar o ensinamento original de Jesus Cristo. O próprio Senhor disse: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão” (Mt 24, 35). Portanto, o que Jesus ensinou há dois mil anos não ficou no passado, nem está fora de moda, mas permanece vivo e tem total validade, mesmo que alguns tentem dizer o contrário.
Ou acordamos pra vida ou seremos enganados
Satanás, o mentiroso desde o princípio tem recrutado servos para o seu plano maligno de perder as almas. É por isso que vemos tantas pessoas se empenhando com todas as forças para propagar o mal, utilizando-se de todas as ferramentas que o mundo oferece. É isso que denuncia com firmeza o padre Gabriel Vila Verde no vídeo que você confere a seguir:
A Igreja não pode concordar com o mundo
A Igreja não destrói as culturas dos povos, mas purifica o que ainda precisa ser aperfeiçoado. Dessa forma, a Igreja engloba o mundo inteiro, sem ser contaminada por seus vícios. Ninguém é excluído pela Igreja, mas é chamado a caminhar através de uma constante purificação na busca pela santidade.
“E assim, o Povo de Deus encontra-se entre todos os povos da terra, já que de todos recebe os cidadãos, que o são dum reino não terrestre mas celeste. Pois todos os fiéis espalhados pelo orbe comunicam com os restantes por meio do Espírito Santo, de maneira que ‘aquele que vive em Roma, sabe que os indianos são membros seus’ (Cfr. S. J. Crisóstomo, In Io. Hom. 65, 1: PG 59, 361). Mas porque o reino de Cristo não é deste mundo (cfr. Jo 18,36), a Igreja, ou seja o Povo de Deus, ao implantar este reino, não subtrai coisa alguma ao bem temporal de nenhum povo, mas, pelo contrário, fomenta e assume as qualidades, as riquezas, os costumes e o modo de ser dos povos, na medida em que são bons; e assumindo-os, purifica-os, fortalece-os e eleva-os. Pois lembra-se que lhe cumpre ajuntar-se com aquele rei a quem os povos foram dados em herança (cfr. Sl 2,8), e para a cidade à qual levam dons e ofertas (cfr. Sl 71 [72], 10; Is 60, 47; Ap 21,24). Este carácter de universalidade que distingue o Povo de Deus é dom do Senhor; por Ele a Igreja católica tende eficaz e constantemente à recapitulação total da humanidade com todos os seus bens sob a cabeça, Cristo, na unidade do Seu Espírito (Cfr. S. Ireneu, Adv. Haer. 111, 16, 6; III, 22, 1-3: PG 7, 925 C-926 A, e 955 C-958 A: Harvey 2, 87 s. e 120-123; Sagnard, Ed. Sources Chrét., pp. 290-292 e 372 ss.)”.1
Referências:
- Constituição Lumem Gentium. In Documentos do Concílio Vaticano II: constituições, decretos, declarações. Petrópolis: Vozes, 1966.