Ideologias, fakenews, mídia de massa que tenta influenciar as opiniões. No meio de tanta gente querendo decidir como você pensa, é preciso tomar uma decisão pela liberdade de seguir a Verdade. A Igreja não quer que você simplesmente aceite um dogma pela autoridade. A Igreja quer que você use a sua inteligência para discernir o que é saudável e o que é destrutivo, o que é natural e o que é aberração, o que é verdade e o que é mentira. Quem busca a Deus de coração sincero, mesmo com suas limitações, nunca será confundido.
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A Igreja quer que você use a sua inteligência
Aceitar cegamente como verdade tudo o que alguns grupos tentam impor é ser uma massa de manobra sem personalidade. Quem busca o conhecimento, pesquisa e se esforça, vai sendo iluminado por Deus para alçar voos maiores. E trata-se de um tipo de voo que permite enxergar todas as situações mais amplamente.
Uma crítica repetitiva
Chesterton resume a repetitiva crítica que usam para atacar a Igreja ao longo dos séculos:
“Nossos críticos, ao condenar-nos, sempre argumentam em círculo. Falam sobre a Idade Média, e dizem que todos os homens tinham visões estreitas. Quando descobrem que muitos tinham uma visão bastante ampla, insistem em que esses homens deviam estar em revolta, não apenas contra o medievalismo, mas contra o catolicismo. Nenhum católico era inteligente; pois, quando eram inteligentes, não podiam ter sido de fato católicos. Este argumento circular aparece com uma ligeira diferença no assunto do pensamento independente hoje”.
Por falar em falar em esforços repetitivos, você já ouviu dizer que os fins justificam os meios? Essa frase quer dizer que as ferramentas que utilizamos, o caminho que percorremos, ganham valor se o objetivo final que almejamos é importante. Entretanto, adorar os meios e não o fim é um equívoco que leva ao vazio. E é nesse erro que muita gente está caindo no mundo moderno. Assista o vídeo a seguir, onde medito sobre essa realidade baseando-me nos pensamentos de G.K. Chesterton:
O lugar de Deus
De todas as realidades onde Deus não é o centro, nenhuma consegue se manter de pé por muito tempo. A Igreja Católica, ao ouvir da boca do Senhor que as portas do Inferno não prevalecerão sobre ela, se mantém viva no meio das tormentas. Entre crises, erros e acertos, a barca de Pedro segue navegando, e mesmo que seja bombardeada pelo maligno, nunca naufragará, mesmo que passe a existir da maneira como era no seu princípio.