O sofrimento é inevitável e todas as pessoas, independente da condição social, religião, etnia, posição política, terá que passar por ele. Portanto, se não podemos fugir da dor, devemos encontrar a melhor maneira de enfrentá-la e vencê-la, tirando até mesmo algum proveito. Há duas maneiras de sofrer: como cristão ou como pagão. O cristão enxerga no sofrimento uma maneira de aproximar-se de Cristo e seguir os Seus passos, tirando grande proveito. O pagão enxerga no sofrimento uma maldição e vive tudo reclamando, tornando ainda mais pesado o fardo que precisa carregar.
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Não há vitória sem sofrimento
Toda cruz traz um aprendizado e vem acompanhada de uma graça, que só pode ser alcançada se sofremos com fé, fazendo a nossa parte. Precisamos entregar nossas dificuldade aos pés da Cruz de Jesus, que sofreu as maiores humilhações e sofrimentos sem reclamar. Ele foi ferido por causa de nossos pecados (cf. Is 53, 4-5), mas por Ele, muitas vezes não suportamos a menor pena.
Toda boa obra que brota da vontade de Deus vem acompanhada de muitos desafios e sofrimentos. Se tudo está muito fácil e confortável, é melhor se preocupar. Por outro lado, as dificuldades que enfrentamos, vividas com fé, tornam-se leves e agradáveis porque são acompanhadas de um sentido muito superior. A cruz que torna-se instrumento de redenção e que nos ajuda a alcançar o Céu é carregada com entusiasmo e esperança.
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Uma nova visão sobre o sofrimento
Será que o sofrimento é apenas a privação de algo necessário? Na Canção Nova, o Seminarista Kaique Duarte, em um momento de partilha da Palavra e de fortes experiências pessoais, nos convida a ir além. Assista e nunca mais encare o sofrimento da mesma maneira.
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