Quantas vezes não estamos à beira do caminho sem enxergar, assim como o cego Bartimeu? Hoje vamos meditar com essa profunda passagem do Evangelho de Jesus Cristo (Mc 10, 46-52). O que a cegueira daquele que estava à margem do caminho tem a nos dizer? E sua fé ao saber que o Salvador estava passando por ali? Será que a nossa vida tem algo em comum com a deste pobre homem?
Aprendendo com a história do cego Bartimeu
Para nos ajudar ter respostas para essas perguntas, vamos meditar juntos com Jaques dos Santos:
O nosso orgulho nos impede de pedir ajuda
Se meditarmos honestamente sobre esse profundo ensinamento, vamos perceber que é o nosso orgulho que nos impede de abrir o coração e pedir ajuda. Jesus já nos disse que basta pedir e receberemos, mas este pedir precisa ser acompanhado de uma fé firme, de quem se entrega e confia.
Sabe aquela coisa que parece impossível, na qual você já empregou todos os seus esforços? Está na hora de entregar a Deus com confiança e determinação. Precisamos rezar como Bartimeu para sermos libertos da cegueira que o mundo tenta nos impor.
Sejamos curados de toda a cegueira!
Nos tempos atuais parece que a humanidade caminha sem enxergar e sem perceber os grandes perigos que estão escondidos por trás das ideologias e dos discursos que fingem defender a liberdade e o amor. Precisamos ter visão espiritual para perceber que não há amor verdadeiro fora da graça de Deus e que toda busca por felicidade rápida termina em sofrimento. Entreguemos o nosso coração a Jesus com fé e peçamos que Ele nos ajude a ter visão espiritual.
Jesus, filho de Davi, tem compaixão de mim e permita que eu volte a enxergar!