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O que devo fazer com meu santinho quebrado?

O que devo fazer com um santinho que se quebrou

O que devo fazer com um santinho que se quebrou

O que devo fazer com meu santinho quebrado? Essa é a pergunta de muitas pessoas piedosas que não sabem o que fazer com as imagens e objetos sagrados quebrados ou danificados. Será que é certo descartá-los de qualquer maneira? O que devemos fazer com um velho ramo bento? E com as imagens e rosários bentos? Já que foram benzidos, existe alguma orientação da Igreja sobre como proceder?

Veja também:

O que devo fazer com meu santinho quebrado? E os objetos sagrados danificados?

Quando benzidos e destinados ao culto divino ou à veneração, todo objeto sagrado deve ser tratado com reverência. Dessa forma, não podem ser usados de maneira profana ou imprópria. Mas o que devemos fazer com um santinho quebrado ou qualquer objeto que se desgastou pelo uso?

Uma resposta prática é dada a seguir pelo Pe. Luiz Camilo Júnior, no canal A12:

O que fazer com as imagens sacras quebradas?

A relação dos católicos com os objetos “benzidos”

Nós, católicos, estamos acostumados a possuir objetos “benzidos”. Quando você e eu pedimos a um bispo ou padre que confira uma bênção nesse sentido, ela significa a consagração e santificação permanentes do objeto para uma finalidade sagrada. Os objetos sagrados são sinais da presença de Deus e são auxílio importante no culto divino, pois atraem nossos sentidos para o Senhor e nos ajudam a entrar em oração.

O respeito com as coisas sagradas

É natural que pelo tempo de uso ou algum incidente esses objetos se desgastem ou até se tornem inutilizáveis. Quando isso acontece e não há mais a possibilidade de restauração, a regra básica para desfazer-se deles é queimá-los ou enterrá-los.

Alguns exemplos

Um cálice que perde a sua utilidade não deve ser vendido, mas usado para algum outro fim sagrado ou derretido; vestes, paramentos e alfaias devem ser destruídos; água benta suja ou em excesso deve ser despejada na terra. Os ramos devem ser queimados e suas cinzas, distribuídas na Quarta-feira de Cinzas ou lançadas na terra; um rosário quebrado ou uma estátua religiosa devem, normalmente, ser queimadas.

Resumindo, a ideia é que o que foi dedicado a Deus deve voltar para Deus e não devemos simplesmente jogar fora o que foi consagrado ao Senhor.

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