Muita gente erra feio buscando a felicidade em situações que apenas trazem a dor e o desespero. Vemos todos os dias diversas pessoas viciadas nos mais diversos tipos de prazeres momentâneos, caros e passageiros. Tanto esforço por migalhas de uma alegria que é falsa, não dura, e deixa um grande vazio no coração. Você já passou ou conhece alguém que passa por situação parecida? Hoje veremos o que acontece quando estamos afundados no mal e precisamos desatolar.
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Quando erramos buscando a felicidade
Somos humanos, sujeitos ao erro e ao pecado e, naturalmente, vamos falhar em algum momento. É possível que façamos escolhas erradas ao longo de nossa vida, mas o importante é perceber o erro e mudar a direção.
Muita gente chama o pecado de felicidade, os vícios de alegria, a destruição do próprio corpo de liberdade. Não podemos cair na armadilha do demônio e sermos aprisionados em escolhas que nos trazem a infelicidade e a morte. Fazer o que te prejudica e não conseguir parar, isso não pode ser chamado de felicidade e nem de liberdade. Por isso, fiz um vídeo que trata desse assunto baseando-me nos ensinamentos de Pe. Francisco Faus.
Assista e aproveite para inscrever-se no meu canal.
Sobre Francisco Faus
Nascido em Barcelona em 1931, Pe. Francisco Faus, é sacerdote da prelazia do Opus Dei.
Além de licenciado em Direito pela Universidade de Barcelona, o sacerdote é Doutor em Direito Canônico pela Universidade de São Tomás de Aquino de Roma. Ordenado em 1955, reside, desde 1961, em São Paulo, onde exerce uma intensa atividade de formação cristã e atenção espiritual entre estudantes universitários e profissionais.
Também se dedica ao atendimento espiritual de sacerdotes e seminaristas. Saiba mais em seu site oficial: Padrefaus.org.
Dica de leitura: A Conquista das Virtudes
Para quem busca conquistar as virtudes em uma decisão diária, contando com a graça de Deus, este livro traz um belo itinerário e nos faz meditar profundamente. Eu li e recomendo a todos que querem abandonar os vícios, os pecados e tudo aquilo que aprisiona e faz sofrer.
O livro traça metas de autoconhecimento, tanto no nível psicológico quanto no nível espiritual. Tendo algumas informações importantes sobre nós mesmos, estamos com as ferramentas adequadas para uma nova jornada na busca do que é mais indispensável e sublime: Deus.
Só é livre aquele que escolhe o bem
A seguir, compartilho um trecho do livro para que você medite sobre a liberdade e sobre que rumo a sua vida tem tomado. Que escolhas tem feito e baseando-se em quais princípios?
Acima você teve acesso ao texto em imagem e abaixo há a versão em texto para facilitar o compartilhamento. Tamanho conhecimento inspirado merece ser replicado:
“Os “pichadores” das virtudes não se dão conta de que a única liberdade que
merece esse nome é aquela que filósofos cristãos chamam “liberdade de qualidade”, ou
seja, a liberdade de escolher voluntariamente o que é bom, o que é melhor, o que é
virtude. E que, pelo contrário, a liberdade que eles defendem é a “liberdade de
indiferença”, que é a liberdade do “tanto faz”, e consiste em optar em cada momento
pelo que dá na cabeça, em escolher o que agrada e rejeitar o que incomoda. Tudo fica,
assim, sob as rédeas do capricho e do prazer imediato”.
Conclusão
Erramos buscando a felicidade e perdemos a liberdade quando escolhemos o mal. É muito claro que não podemos ser totalmente livres quando optamos por realidades que nos aprisionam, como o mal e o pecado. Pense nisso e assuma um compromisso com Deus de buscar a sua melhor versão, contando sempre com a ajuda d’Ele.